Saudades...de quando nos reuníamos na garagem da paroquial. Às vezes apenas cinco membros. Mas...nem por isso deixávamos de realizar alguma coisa. Saudades das piadas, das brincadeiras, da felicidade e do amor demostrado pelo movimento. Hoje, apesar de um grande número de membros, reconhecemos a nossa acomodação. O que falta? Velhos tempos! Belos dias!
Estávamos em campanha para arrecadar donativos para uma festa de ordenação de um amigo. Lembro que andávamos por uma estrada a caminho das Vazantes ou Travessão. Sei que no caminho ouvimos um barulho de água corrente. Não deu outra...entramos na "roça" procurando tal barulho. Nos deparamos com um pequeno riacho que corria entre pedras e que formava pequenos lagos. Como não estávamos preparados para um banho...caimos com a roupa do corpo. Não demorou, ouvimos gritos ao longe. Era o dono da "roça" mandando a gente sair. Mas...apesar do "carão", valeu por descobrir o local e pelo banho - estávamos precisando, era um dia muito quente.
Outra...Fomos a um banho na localidade de Boqueirão, na cidade de Solonópole. Essa "peleja" foi efetuada numa Toyota 1974. Éramos uns doze companheiros. A ida até que foi mais ou menos. A volta...por mais de três vezes a Toyota apresentou um problema a quem o motorista batizou de "pegou ar". Já era tarde quando saímos. A primeira "pegada de ar" até que foi divertida. Aguardávamos um pouco e depois - empurrada por nós, a Toyota voltava a seguir seu caminho. No entanto, a noite foi chegando e na sua terceira ou quarta "pegada de ar"...fez com que nós "pegássemos ar". Foi uma irritação coletiva. O coitado do motorista só não foi chamado de "santo". E pra "apurrinhar" mais ainda, todo o percurso foi sonorizado por uma única música, ou seja, só se cantava uma música da época: "...mel, tua boca... ". Como sempre, só boas recordações.
E essa...Fomos fazer uma apresentação no Catolé da Pista. Era um Show de danças e algumas pequenas peças teatrais. Dentre essas peças estava a do Consultório Maluco (a gente só fazia essa. Rss). A companheira que fazia o papel de Secretária do médico ficou com o papel na mesa com as dicas para a gente não esquecer o texto. Não é que lá pelas tantas, no meio da peça o papel voou. A partir daí, a peça foi mais cômica do que de costume. Tivemos que improvisar e inventar pra poder concluir. O público nem percebeu. Foi hilário. (Detalhe: voltamos tarde da noite, em cima de um caminhão. Um frio de rachar. Mas, valeu à pena. Como valeu!).
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